quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Adubação Verde
Adubação Verde
Os benefícios das plantas que melhoram o solo: elas adicionam nutrientes, protegem da erosão e reduzem a compactação.
O milho foi plantado pelo benefício que pode trazer à terra: ele produz grande quantidade de massa verde, que pode ser incorporada, enriquecendo o terreno.
Já o feijão-de-porco não só acrescenta matéria orgânica com sua massa. Suas raízes trabalham no subterrâneo, reduzindo a compactação do solo.
Crotalária e feijão-de-porco são nomes ainda pouco familiares para muitos agricultores brasileiros. Assim como o labe-labe, a mucuna anã, a ervilhaca, a aveia preta e as muitas outras integrantes da relação de plantas que são úteis menos pelas colheitas que dão do que pelo trabalho que executam no solo, melhorando-o. Conhecidas como adubos verdes, elas vêm tendo seus benefícios estudados há muito tempo, séculos atrás, em todo o mundo.
Na maior parte, são da família das leguminosas, que têm em comum a virtude de retirar o nitrogênio do ambiente, através da ação de uma bactéria, o rizóbio, capaz de fixar esse elemento em nódulos formados na raiz da planta. Mas o elenco das plantas melhoradoras do solo não se restringe a uma família. Cabem nele gramíneas, como a aveia preta e o azevém, crucíferas, como o nabo forrageiro, e ainda outras.
As raízes de plantas como o guandu e o feijão-de-porco fazem uma eficiente guerra subterrânea contra a compactação do solo.
Em apenas três meses, a raiz do guandu chega a 3 metros de profundidade, rompendo no caminho as camadas compactadas, afirma Miyasaka.
Quando a planta morre, os furos abertos pelas raízes tornam-se poros para levar oxigênio a camadas mais profundas. A massa verde das plantas, deixada no solo como cobertura morta ou incorporada, ajuda a manter a umidade e a amenizar a temperatura do solo.
A relação dos benefícios dos adubos verdes vai mais longe.
Seu cultivo mantém no solo, em torno de suas raízes, uma população numerosa de microorganismos ativíssimos na busca de alimentos, o que acaba contribuindo para a assimilação de nutrientes pela planta.
Algumas espécies, como a mucuna anã, a ervilha forrageira e a crotalária, se destacam pela rapidez com que crescem e dominam o terreno, impedindo o florescimento de ervas invasoras.
Outras combatem a infestação de plantas daninhas com suas propriedades alelopáticas, exercendo uma espécie de inibição química sobre o avanço de invasoras.
O feijão-de-porco e a mucuna, por exemplo, afastam o perigo da tiririca, e onde há o azevém não cresce a guanxuma.
Já o guandu tem uma qualidade valiosa: ele libera ácidos piscídicos, capazes de tornar solúvel, e aproveitável pelas plantas, o fósforo existente no solo que, em condições normais, as raízes não conseguem absorver.
Além desses benefícios para a terra, quase todos os adubos verdes podem ser usados na alimentação de animais, bovinos principalmente.
Os que conhecem as virtudes dessas plantas usam geralmente o inverno, quando há menos alternativas de exploração de lavouras comerciais, para semeá-Ias.
“Em vez de deixar a terra desocupada no inverno, é muito melhor deixar a natureza fazer seu bom trabalho”, afirma Miyasaka.
Há oito anos, Fernando Torre, produtor de hortaliças em Ibiúna, no cinturão verde de São Paulo, reserva a cada inverno uma área entre os canteiros de verduras para a adubação verde. Por anos seguidos plantou a aveia preta, que neste inverno substituiu pela ervilhaca.
Extremamente atento à qualidade do solo, notou, com o passar do tempo, a diferença entre a área onde fazia a rotação de culturas e plantava a aveia e outra, arrendada, ocupada ininterruptamente pelas verduras.
“Onde houve a incorporação da aveia passei a usar menos água na irrigação e a gastar cerca da metade do adubo aplicado na outra área”, afirma.
Ervilhaca e aveia preta, adubos verdes muito utilizados no inverno no Sul do país, não agüentam, porém, as temperaturas altas de regiões como o interior de São Paulo, os cerrados mineiro e goiano.
Onde o inverno é quente é preciso recorrer a outras plantas, apropriadas para o clima tropical.
Uma boa solução para utilizá-Ias, segundo Miyasaka, é plantá-Ias quase no fim do verão, no meio da cultura comercial, principalmente se for o milho.
A mucuna preta, o labe-labe e o guandu, por exemplo, podem ser plantados em fevereiro, quando o milharal está em fase de florescimento.
As plantas crescem devagar até a colheita do milho, e depois ocupam o terreno.
Já estarão com raízes desenvolvidas em junho, quando as chuvas começam a escassear, e poderão manter o solo coberto por todo o inverno até o novo plantio.
A adubação verde, porém, não é uma exclusividade do inverno.
Como no verão o produtor dificilmente abre mão de ocupar toda sua área com as culturas comerciais, a solução pode ser a consorciação.
Entre as leguminosas de clima tropical existem algumas apropriadas para o plantio em conjunto com outras lavouras.
A mucuna anã e o feijão-de-porco, por exemplo, podem ser plantados em outubro, nas entrelinhas do milharal, e desenvolver-se sem prejudicar a cultura comercial.
A mucuna anã, que tem um crescimento menos agressivo que as espécies cinza e preta, se dá bem na companhia de culturas variadas, seja o milho, verduras como alface e repolho e outros hortigranjeiros como o tomate, e culturas perenes.
Para todas é uma companheira exemplar: em vez de fazer concorrência, ajuda a outra a crescer e ainda melhora o terreno para a lavoura que virá depois.
Fonte: http://sitiocurupira.wordpress.com/adubacao-verde/
Os benefícios das plantas que melhoram o solo: elas adicionam nutrientes, protegem da erosão e reduzem a compactação.
O milho foi plantado pelo benefício que pode trazer à terra: ele produz grande quantidade de massa verde, que pode ser incorporada, enriquecendo o terreno.
Já o feijão-de-porco não só acrescenta matéria orgânica com sua massa. Suas raízes trabalham no subterrâneo, reduzindo a compactação do solo.
Crotalária e feijão-de-porco são nomes ainda pouco familiares para muitos agricultores brasileiros. Assim como o labe-labe, a mucuna anã, a ervilhaca, a aveia preta e as muitas outras integrantes da relação de plantas que são úteis menos pelas colheitas que dão do que pelo trabalho que executam no solo, melhorando-o. Conhecidas como adubos verdes, elas vêm tendo seus benefícios estudados há muito tempo, séculos atrás, em todo o mundo.
Na maior parte, são da família das leguminosas, que têm em comum a virtude de retirar o nitrogênio do ambiente, através da ação de uma bactéria, o rizóbio, capaz de fixar esse elemento em nódulos formados na raiz da planta. Mas o elenco das plantas melhoradoras do solo não se restringe a uma família. Cabem nele gramíneas, como a aveia preta e o azevém, crucíferas, como o nabo forrageiro, e ainda outras.
As raízes de plantas como o guandu e o feijão-de-porco fazem uma eficiente guerra subterrânea contra a compactação do solo.
Em apenas três meses, a raiz do guandu chega a 3 metros de profundidade, rompendo no caminho as camadas compactadas, afirma Miyasaka.
Quando a planta morre, os furos abertos pelas raízes tornam-se poros para levar oxigênio a camadas mais profundas. A massa verde das plantas, deixada no solo como cobertura morta ou incorporada, ajuda a manter a umidade e a amenizar a temperatura do solo.
A relação dos benefícios dos adubos verdes vai mais longe.
Seu cultivo mantém no solo, em torno de suas raízes, uma população numerosa de microorganismos ativíssimos na busca de alimentos, o que acaba contribuindo para a assimilação de nutrientes pela planta.
Algumas espécies, como a mucuna anã, a ervilha forrageira e a crotalária, se destacam pela rapidez com que crescem e dominam o terreno, impedindo o florescimento de ervas invasoras.
Outras combatem a infestação de plantas daninhas com suas propriedades alelopáticas, exercendo uma espécie de inibição química sobre o avanço de invasoras.
O feijão-de-porco e a mucuna, por exemplo, afastam o perigo da tiririca, e onde há o azevém não cresce a guanxuma.
Já o guandu tem uma qualidade valiosa: ele libera ácidos piscídicos, capazes de tornar solúvel, e aproveitável pelas plantas, o fósforo existente no solo que, em condições normais, as raízes não conseguem absorver.
Além desses benefícios para a terra, quase todos os adubos verdes podem ser usados na alimentação de animais, bovinos principalmente.
Os que conhecem as virtudes dessas plantas usam geralmente o inverno, quando há menos alternativas de exploração de lavouras comerciais, para semeá-Ias.
“Em vez de deixar a terra desocupada no inverno, é muito melhor deixar a natureza fazer seu bom trabalho”, afirma Miyasaka.
Há oito anos, Fernando Torre, produtor de hortaliças em Ibiúna, no cinturão verde de São Paulo, reserva a cada inverno uma área entre os canteiros de verduras para a adubação verde. Por anos seguidos plantou a aveia preta, que neste inverno substituiu pela ervilhaca.
Extremamente atento à qualidade do solo, notou, com o passar do tempo, a diferença entre a área onde fazia a rotação de culturas e plantava a aveia e outra, arrendada, ocupada ininterruptamente pelas verduras.
“Onde houve a incorporação da aveia passei a usar menos água na irrigação e a gastar cerca da metade do adubo aplicado na outra área”, afirma.
Ervilhaca e aveia preta, adubos verdes muito utilizados no inverno no Sul do país, não agüentam, porém, as temperaturas altas de regiões como o interior de São Paulo, os cerrados mineiro e goiano.
Onde o inverno é quente é preciso recorrer a outras plantas, apropriadas para o clima tropical.
Uma boa solução para utilizá-Ias, segundo Miyasaka, é plantá-Ias quase no fim do verão, no meio da cultura comercial, principalmente se for o milho.
A mucuna preta, o labe-labe e o guandu, por exemplo, podem ser plantados em fevereiro, quando o milharal está em fase de florescimento.
As plantas crescem devagar até a colheita do milho, e depois ocupam o terreno.
Já estarão com raízes desenvolvidas em junho, quando as chuvas começam a escassear, e poderão manter o solo coberto por todo o inverno até o novo plantio.
A adubação verde, porém, não é uma exclusividade do inverno.
Como no verão o produtor dificilmente abre mão de ocupar toda sua área com as culturas comerciais, a solução pode ser a consorciação.
Entre as leguminosas de clima tropical existem algumas apropriadas para o plantio em conjunto com outras lavouras.
A mucuna anã e o feijão-de-porco, por exemplo, podem ser plantados em outubro, nas entrelinhas do milharal, e desenvolver-se sem prejudicar a cultura comercial.
A mucuna anã, que tem um crescimento menos agressivo que as espécies cinza e preta, se dá bem na companhia de culturas variadas, seja o milho, verduras como alface e repolho e outros hortigranjeiros como o tomate, e culturas perenes.
Para todas é uma companheira exemplar: em vez de fazer concorrência, ajuda a outra a crescer e ainda melhora o terreno para a lavoura que virá depois.
Fonte: http://sitiocurupira.wordpress.com/adubacao-verde/
domingo, 15 de maio de 2011
Esculturas de árvores
Muito legal essa idéia!!! Conforme as árvores foram crescendo, foram sendo moldadas (esculpidas) de modo que seus galhos foram se transformando em esculturas.
Vejam as outras ao fundo... que trabalho maravilhoso!!!
(Desconheço a fonte... recebi por email).
Vejam as outras ao fundo... que trabalho maravilhoso!!!
(Desconheço a fonte... recebi por email).
Degraus rústicos
Achei maravilhosa essa idéia!!!!
Encontrei na internet... mas não me lembro o site (se alguém souber, me passa, por favor!)
Dá pra fazer os degraus com pedras, ou madeira de demolição ou ainda madeira entre os trilhos de trem.
E nos intervalos dos degraus, plantar essa florzinha rasteira... não sei o nome certo; conheço como mini rabo de gato (nome popular).
Ficou muito delicado e bonito.
Encontrei na internet... mas não me lembro o site (se alguém souber, me passa, por favor!)
Dá pra fazer os degraus com pedras, ou madeira de demolição ou ainda madeira entre os trilhos de trem.
E nos intervalos dos degraus, plantar essa florzinha rasteira... não sei o nome certo; conheço como mini rabo de gato (nome popular).
Ficou muito delicado e bonito.
sábado, 14 de maio de 2011
Luminárias com latas
Põe agua dentro e congele
Com o gelo dentro, não corre o risco de amassar a lata
qdo vc bater o prego para furar e criar os desenhos
por onde a luz vai passar.
Você pode por uma alça com um arame mais grosso e
por uma vela dentro ou então instalar com fios, soquete e
um suporte para por uma lâmpada.
domingo, 8 de maio de 2011
Combatendo pragas do jardim
Dicas e Manejo - Tratos Culturais do Jardim
COMBATENDO AS FORMIGAS
Das 12 espécies de formigas, conhecidas como cortadeiras, que habitam os jardins, 2 são encontradas com mais facilidade: A saúva e a quenquém.
Para pequenas áreas, o melhor remédio é fazer o controle preventivo, com meios mecânicos, impedindo que as formigas cheguem até as folhas das plantas.
Assim, elas acabem tendo de procurar outras fontes de alimentos, o que não é difícil, já que de acordo com os agrônomos cerca de 77% dos vegetais são considerados adequados à dieta das cortadeiras.
Veja a seguir alguns métodos de controle de formigas:
Espalhar sementes de gergelim no formigueiro ou no caminho das formigas pode garantir a redução das cortadeiras.
Amarrar um saquinho de pano, de preferência gaze, cheio de pimenta vermelha na planta é um outro macete bastante usado.
As árvores podem ser protegidas enrolando-se ao redor dos seus troncos uma faixa melada com algum tipo de graxa.
Existe também uma cinta de plástico, encontrada no mercado, que impede as formigas de subirem nas árvores.*
OUTRAS DICAS:
Plantar mudas de hortelã-pimenta, calêndula e batata-doce, distribuidas pelo local atacado pelas formigas pode ser uma boa saída.
Menta, lavanda, manjerona, absinto, cravo-da-india e alho podem ervir de repelente, quando espalhados pelo jardim.
Existem iscas específicas para saúvas e para as formigas quenquém, disponíveis no mercado, mas somente com receita agronômica.
Agora, se elas já estiverem fazendo estragos no jardim, tente o controle natural com uma receita à base de angico:
Pegue 1 kilo de folhas de angico e deixe de molho em 10 litros de água durante 10 dias. Depois, coe o líquido e aplique nos "olhos" dos formigueiros encontrados.
Se sobrar o produto, guarde-o em vidros tampados, para que possa ser reutilizado, sempre que elas resolverem voltar.
OUTRAS PRAGAS:
TATUZINHOS --> Evitar a umidade excessiva em vasos e canteiros;
PERCEVEJOS --> Evitar a umidade excessiva em vasos e canteiros;
CARAMUJOS, LESMAS e TATUZINHOS --> Latas de pouca espessura contendo sal e cerveja também são bastante atraentes para estes pequenos insetos.
ÁCAROS --> Adicionar sabão à calda de fumo comum e pulverisar na folhagem.
COCHONILHAS --> Pulverize inseticidas naturais, tais como Calda de fumo. Pode-se ser usado também a emulsão de óleo mineral.
PULGÕES --> Macerado de urtiga.
(Fonte: www.cantoverde.org)
COMBATENDO AS FORMIGAS
Das 12 espécies de formigas, conhecidas como cortadeiras, que habitam os jardins, 2 são encontradas com mais facilidade: A saúva e a quenquém.
Para pequenas áreas, o melhor remédio é fazer o controle preventivo, com meios mecânicos, impedindo que as formigas cheguem até as folhas das plantas.
Assim, elas acabem tendo de procurar outras fontes de alimentos, o que não é difícil, já que de acordo com os agrônomos cerca de 77% dos vegetais são considerados adequados à dieta das cortadeiras.
Veja a seguir alguns métodos de controle de formigas:
Espalhar sementes de gergelim no formigueiro ou no caminho das formigas pode garantir a redução das cortadeiras.
Amarrar um saquinho de pano, de preferência gaze, cheio de pimenta vermelha na planta é um outro macete bastante usado.
As árvores podem ser protegidas enrolando-se ao redor dos seus troncos uma faixa melada com algum tipo de graxa.
Existe também uma cinta de plástico, encontrada no mercado, que impede as formigas de subirem nas árvores.*
OUTRAS DICAS:
Plantar mudas de hortelã-pimenta, calêndula e batata-doce, distribuidas pelo local atacado pelas formigas pode ser uma boa saída.
Menta, lavanda, manjerona, absinto, cravo-da-india e alho podem ervir de repelente, quando espalhados pelo jardim.
Existem iscas específicas para saúvas e para as formigas quenquém, disponíveis no mercado, mas somente com receita agronômica.
Agora, se elas já estiverem fazendo estragos no jardim, tente o controle natural com uma receita à base de angico:
Pegue 1 kilo de folhas de angico e deixe de molho em 10 litros de água durante 10 dias. Depois, coe o líquido e aplique nos "olhos" dos formigueiros encontrados.
Se sobrar o produto, guarde-o em vidros tampados, para que possa ser reutilizado, sempre que elas resolverem voltar.
OUTRAS PRAGAS:
TATUZINHOS --> Evitar a umidade excessiva em vasos e canteiros;
PERCEVEJOS --> Evitar a umidade excessiva em vasos e canteiros;
CARAMUJOS, LESMAS e TATUZINHOS --> Latas de pouca espessura contendo sal e cerveja também são bastante atraentes para estes pequenos insetos.
ÁCAROS --> Adicionar sabão à calda de fumo comum e pulverisar na folhagem.
COCHONILHAS --> Pulverize inseticidas naturais, tais como Calda de fumo. Pode-se ser usado também a emulsão de óleo mineral.
PULGÕES --> Macerado de urtiga.
(Fonte: www.cantoverde.org)
Dicas incríveis!!!
Dicas que dão ótimos resultados!!
Árvores em lugares pequenos:
É possível ter uma árvore no jardim mesmo que o espaço para isso seja pequeno ou próximo a uma construção. Como o maior problema neste caso seriam as raízes, que crescem à vontade podendo prejudicar encanamentos ou tubulações, basta contê-las. Para tanto enterre uma placa grande de amianto ou cimento a pelo menos dois metros de distância do tronco da árvore, e ela vai crescer com raízes fortes que ao invés de se alastrarem para os lados, se desenvolverão para baixo.gatória, e a falta dela está diretamente relacionada ao ataque de pragas e doenças.
Cachorro e horta juntos:
Se você tem uma horta em casa que não se encontra na sua mais bela forma, porque o seu cachorro não permite que as hortaliças e verduras cresçam viçosas, não precisa escolher entre um e outro. Faça uma grade ou cerquinha para dividi-la do restante do jardim. A horta vai ficar em um espaço reservado e o cachorro não a alcançará mais. Lembre-se somente de escolher um material que combine com a paisagem ao redor.
Coníferas bem desenhadas:
Embora o nome conífera sugira uma copa cônica, muitas vezes não é bem assim que elas se mostram. Para que isso não aconteça com a sua árvore, lembre-se de não tirar de modo algum os galhos verticais que formam o ponteiro. Mas se ela estiver precisando de uma poda de limpeza, retire os galhos oblíquos, que saem das laterais. Assim você não ocorre o reisco de provocar uma mudança brusca.
Armadilha para lesmas:
É bem verdade que existe uma cadeia alimentar composta de várias espécies, sendo que cada uma tem o seu papel para cmprir. Por outro lado, quando começam a aparecer em grande quantidade é porque a cadeia não está equilibrada.
Portanto, é preciso fazer alguma coisa para que suas plantas continuem bonitas e saudáveis. Para se livrar de lesmas, por exemplo, é só colocar um copo de vidro com cerveja próximo à planta que está sendo mais atacada e aguarde. Em poucos dias, o copo estará cheio de lesmas.
Um braço mais longo:
Mesmo em uma árvore não muito alta, às vezes pode-se deparar com galhos compridos demais que dificultam a colheita dos frutos. Mas um simples ganchinho ou mesmo um arame grosso em forma de "U", colocado na ponta de um cabo de vassoura ou outra madeira de formato semelhante, pode ser de grande valia. Quando for usá-lo é só enganchar o galho, sempre um pouco acima dos frutos, e ir baixando lentamente, até alcança-lo com a outra mão.
A Estrutura da Horta:
Para preparar uma horta, independente do que será plantado, lembre-se que ela exige alguns cuidados extras, mesmo quando não for a época de plantio.
Por issso, faça um caminho central que tenha pelo menos 1,20 metro de largura.
Essa medida é ideal para facilitar as regas, bem como o manuseio das ferramentas dispostas em geral neste espaço.
Já as pequenas passagens laterais podem ter apenas 30 centímetros, espaço suficiente para que uma pessoa se movimente sem dificuldade.
Para Transportar Mudas:
A muda daquela planta que você achou maravilhosa pode ser transportada facilmente sem recipiente algum.
Basta que se consiga uma batata de tamanho médio para grande, corte-a na metade e em seguida que os talos das mudinhas sejam fincados na sua polpa.
A umidade do tubérculo cuidará para que a planta chegue no ocal definitivo com vigor.
Uva em Vasos:
Mesmo em um terreno pequeno dá para ter uma bela videira em casa.
Além dos frutos, que são deliciosos, ela é uma planta ornamental que pode ser cultivada em vaso desde que tenha, no mínimo, 40 cm de diâmetro, e uma treliça, que pode ser feita por você.
É só amarrar dois pedaços compridos de bambu perpendiculares a outros dois de menor tamanho e enterrar os maiores no substrato.
Outros materiais podem ser usados, mas o bambu tem a vantaem de ser encontrado e manuseado com mais facilidade.
Jardineira Natural:
Se você tiver de cortar uma árvore, lembre-se que a parte mais difícil é tirar toda a sua raiz.
Agora, é possível trocar todo este trabalho, por uma bela jardineira.
Neste caso, cave o meio do tronco e faça um corte que o atravesse, colocando em seguida um pedacinho de cano plástico.
Impermeabilize toda a parte de dentro com uma ou duas demãos de neutrol.
Preencha com a mistura clássica de partes iguais de terra comum de jardim e composto orgânico e areia e está pronta a jardineira que ainda vai dar um toque natural à paisagem.
Divisão de Rizomas:
Existem plantas que não se alimentam no decorrer do ano.
Ao invés disso, trabalham um período inteiro para que possam reservar nutrientes para a estação seguinte.
Os rizomas, além de apresentarem esta característica, são um ótimo recurso para a propagação, que é bem simples.
Corte-os em pedaços de cinco centrímetros, pelo menos, colocando-os em seguida para enraizar num recipiente com substrato composto de partes iguais de areia, terra comum de jardim e composto orgânico.
Em pouco tempo estarão brotando.
(Fonte: www.cantoverde.org)
Árvores em lugares pequenos:
É possível ter uma árvore no jardim mesmo que o espaço para isso seja pequeno ou próximo a uma construção. Como o maior problema neste caso seriam as raízes, que crescem à vontade podendo prejudicar encanamentos ou tubulações, basta contê-las. Para tanto enterre uma placa grande de amianto ou cimento a pelo menos dois metros de distância do tronco da árvore, e ela vai crescer com raízes fortes que ao invés de se alastrarem para os lados, se desenvolverão para baixo.gatória, e a falta dela está diretamente relacionada ao ataque de pragas e doenças.
Cachorro e horta juntos:
Se você tem uma horta em casa que não se encontra na sua mais bela forma, porque o seu cachorro não permite que as hortaliças e verduras cresçam viçosas, não precisa escolher entre um e outro. Faça uma grade ou cerquinha para dividi-la do restante do jardim. A horta vai ficar em um espaço reservado e o cachorro não a alcançará mais. Lembre-se somente de escolher um material que combine com a paisagem ao redor.
Coníferas bem desenhadas:
Embora o nome conífera sugira uma copa cônica, muitas vezes não é bem assim que elas se mostram. Para que isso não aconteça com a sua árvore, lembre-se de não tirar de modo algum os galhos verticais que formam o ponteiro. Mas se ela estiver precisando de uma poda de limpeza, retire os galhos oblíquos, que saem das laterais. Assim você não ocorre o reisco de provocar uma mudança brusca.
Armadilha para lesmas:
É bem verdade que existe uma cadeia alimentar composta de várias espécies, sendo que cada uma tem o seu papel para cmprir. Por outro lado, quando começam a aparecer em grande quantidade é porque a cadeia não está equilibrada.
Portanto, é preciso fazer alguma coisa para que suas plantas continuem bonitas e saudáveis. Para se livrar de lesmas, por exemplo, é só colocar um copo de vidro com cerveja próximo à planta que está sendo mais atacada e aguarde. Em poucos dias, o copo estará cheio de lesmas.
Um braço mais longo:
Mesmo em uma árvore não muito alta, às vezes pode-se deparar com galhos compridos demais que dificultam a colheita dos frutos. Mas um simples ganchinho ou mesmo um arame grosso em forma de "U", colocado na ponta de um cabo de vassoura ou outra madeira de formato semelhante, pode ser de grande valia. Quando for usá-lo é só enganchar o galho, sempre um pouco acima dos frutos, e ir baixando lentamente, até alcança-lo com a outra mão.
A Estrutura da Horta:
Para preparar uma horta, independente do que será plantado, lembre-se que ela exige alguns cuidados extras, mesmo quando não for a época de plantio.
Por issso, faça um caminho central que tenha pelo menos 1,20 metro de largura.
Essa medida é ideal para facilitar as regas, bem como o manuseio das ferramentas dispostas em geral neste espaço.
Já as pequenas passagens laterais podem ter apenas 30 centímetros, espaço suficiente para que uma pessoa se movimente sem dificuldade.
Para Transportar Mudas:
A muda daquela planta que você achou maravilhosa pode ser transportada facilmente sem recipiente algum.
Basta que se consiga uma batata de tamanho médio para grande, corte-a na metade e em seguida que os talos das mudinhas sejam fincados na sua polpa.
A umidade do tubérculo cuidará para que a planta chegue no ocal definitivo com vigor.
Uva em Vasos:
Mesmo em um terreno pequeno dá para ter uma bela videira em casa.
Além dos frutos, que são deliciosos, ela é uma planta ornamental que pode ser cultivada em vaso desde que tenha, no mínimo, 40 cm de diâmetro, e uma treliça, que pode ser feita por você.
É só amarrar dois pedaços compridos de bambu perpendiculares a outros dois de menor tamanho e enterrar os maiores no substrato.
Outros materiais podem ser usados, mas o bambu tem a vantaem de ser encontrado e manuseado com mais facilidade.
Jardineira Natural:
Se você tiver de cortar uma árvore, lembre-se que a parte mais difícil é tirar toda a sua raiz.
Agora, é possível trocar todo este trabalho, por uma bela jardineira.
Neste caso, cave o meio do tronco e faça um corte que o atravesse, colocando em seguida um pedacinho de cano plástico.
Impermeabilize toda a parte de dentro com uma ou duas demãos de neutrol.
Preencha com a mistura clássica de partes iguais de terra comum de jardim e composto orgânico e areia e está pronta a jardineira que ainda vai dar um toque natural à paisagem.
Divisão de Rizomas:
Existem plantas que não se alimentam no decorrer do ano.
Ao invés disso, trabalham um período inteiro para que possam reservar nutrientes para a estação seguinte.
Os rizomas, além de apresentarem esta característica, são um ótimo recurso para a propagação, que é bem simples.
Corte-os em pedaços de cinco centrímetros, pelo menos, colocando-os em seguida para enraizar num recipiente com substrato composto de partes iguais de areia, terra comum de jardim e composto orgânico.
Em pouco tempo estarão brotando.
(Fonte: www.cantoverde.org)
Hortinha só de Temperos
Ponha flores em sua mesa!
Se você não dispõe de espaço para ter sua pequena horta, que tal cultiva-la em sua varanda ou mesmo na sua área de serviço ou no seu jardim?
Melhor ainda se for em vasos, pois estarão literalmente ao alcance das mãos, a qualquer momento.
Para isso, basta que você reserve um local que receba, pelo menos, uma boa dose de luz solar todos os dias.
O solo pode ser o mesmo para todas as espécies sendo formado por partes iguais de terra comum de jardim e areia, acrescidas de uma a duas colheres de húmus de minhoca uma vez por mês.
Regue apenas uma vez por dia e, de preferência, à tarde. Nunca quando o sol estiver forte.
Veja agora alguns temperos, que não podem faltar em casa, com algumas dicas para serem melhor aproveitados:
ORÉGANO
O Orégano é uma das marcas registradas da cozinha italiana.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: carnes e molhos.
Tratos Culturais: O Orégano gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Deve ser acrescentado aos pratos quando já estiver quase no ponto, pois o sabor desse tempero se perde com o calor o sabor desse tempero se perde com o calor.
CAPUCHINHA - Por volta do século XVI os franceses descobriram a capuchinha como um ótimo ingrediente para compor saladas.
Partes Usadas: folhas, flores e botões florais.
Boa para: saladas das flores e folhas.
Tratos Culturais: pode ser plantada em lugar que receba bastante sol.
Dica: Além de comestível, essa planta é muito ornamental, dando flores em tons de laranja, rosa e amarelo
HORTELÃ
Segundo a mitologia grega, a hortelã era a ninfa Menta, que foi transformada em planta e cruelmente condenada a crescer nas entradas das cavernas, que davam acesso ao inferno. A vilã, que resignou esse castigo a Menta, foi a deusa Perséfone, que se sentiu traída pelo deus Plutão.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: pratos árabes como quibes, tabules e carnes de carneiro , além de aromatizar bebidas em geral.
Tratos Culturais: Gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Se colocada em chapa quente serve para aromatizar o ar.
SÁLVIA
Normalmente é mais utilizada pelos italianos que não a dispensam nos pães, molhos e carnes. Os Romanos acreditavam que este tempero era mensageiro de sorte e saúde. Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: molhos, sopas, omeletes, patês e carnes.
Tratos Culturais: Gosta de luminosidade, é perene (seca no inverno e rebrota no verão). Deve ser replantada após três ou quatro anos.
Dica: Sachês de folhas secas de sálvia são ótimos para perfumar armários e afastar traças.
Uma particularidade dessa planta quanto ao cultivo é que ela prefere solos mais pobres em matéria orgânica. Por isso, utilize apenas o húmus de minhoca a cada 90 dias e tome muito cuidado com as regas. A sálvia detesta encharcamento.
SALSA
Na Grécia antiga, a salsa estava mais destinada a decorar a tumba dos mortos do que para servir de tempero.
Só depois, na Idade Média, que começou a se espalhar como elemento básico da culinária. É rica em vitamina A.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: saladas, suflês, patês, carnes e refogados. Utiliza-se até os talos, em sopas.
Tratos Culturais: A Salsa é bianual (tem ciclo de vida de duas estações) e gosta de luminosidade.
Dica: No jardim, pode ser plantada próxima a roseiras para acentuar o aroma das rosas.
MANJERONA
Para os antigos povos gregos a Manjerona era comsiderada símbolo da felicidade. Partes Usadas: galhos e folhas.
Boa para temperar: recheios de frangos, peixes e molhos.
Pode também substituir o orégano e o manjericão.
Tratos Culturais: A Manjerona gosta de luminosidade e é perene.
Dica: Assim como a Sálvia, os galhos secos da Manjerona são perfeitos para afastar insetos dos armários.
CEBOLINHA
No Brasil chegou pelas mãos dos portugueses, e aqui se tornou presença obrigatória na culinária, até mesmo para a decoração de pratos.
É rica em vitamina A.
Partes Usadas: talos.
Boa para: refogados, em carnes e na decoração de pratos.
Tratos Culturais: Pode ser plantada o ano todo.
A cebolinha gosta de muita luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Hortaliça de folhas fistulosas que em geral se planta por divisão de touceira, mas que também se planta de sementes ou bulbo.
MANJERICÃO
O Manjericão, segundo registros, já era cultivado no Egito há quatro mil anos.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: carnes e molhos.
Tratos Culturais: O Manjericão é anual (dura apenas uma estação) e gosta de luminosidade, no entanto tome cuidado com o excesso de sol que pode queimar as folhas.
Dica: Deve ser acrescentado aos pratos quando já estiver quase no ponto, pois o sabor desse tempero se perde com o calor o sabor desse tempero se perde com o calor.
ALECRIM
Com suas flores azul-violeta, essa planta da familia das Labiadas conquistou um lugar de honra no mundo todo.
Princípios ativos: óleos essenciais, cânfora e outros.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: refogados e assados de carnes de porco, cabrito e carneiro. Recomenda-se usá-lo com moderação, pois tem um sabor um pouco forte.
Tratos Culturais: O Alecrim gosta de muita luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Aconselha-se também o uso do alecrim para casos de cansaço no peito, tosses e catarro.
TOMILHO
Foi muito usado como incenso nos templos da Grécia Antiga, além de servir como amuleto para os cavaleiros que saíam para as Cruzadas.
Partes Usadas: folhas e flores .
Boa para temperar: carnes, frangos e refogados.
Tratos Culturais: O Tomilho gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Sachês feitos com as folhas e flores repelem traças.
(Fonte: http://www.cantoverde.org)
Se você não dispõe de espaço para ter sua pequena horta, que tal cultiva-la em sua varanda ou mesmo na sua área de serviço ou no seu jardim?
Melhor ainda se for em vasos, pois estarão literalmente ao alcance das mãos, a qualquer momento.
Para isso, basta que você reserve um local que receba, pelo menos, uma boa dose de luz solar todos os dias.
O solo pode ser o mesmo para todas as espécies sendo formado por partes iguais de terra comum de jardim e areia, acrescidas de uma a duas colheres de húmus de minhoca uma vez por mês.
Regue apenas uma vez por dia e, de preferência, à tarde. Nunca quando o sol estiver forte.
Veja agora alguns temperos, que não podem faltar em casa, com algumas dicas para serem melhor aproveitados:
ORÉGANO
O Orégano é uma das marcas registradas da cozinha italiana.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: carnes e molhos.
Tratos Culturais: O Orégano gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Deve ser acrescentado aos pratos quando já estiver quase no ponto, pois o sabor desse tempero se perde com o calor o sabor desse tempero se perde com o calor.
CAPUCHINHA - Por volta do século XVI os franceses descobriram a capuchinha como um ótimo ingrediente para compor saladas.
Partes Usadas: folhas, flores e botões florais.
Boa para: saladas das flores e folhas.
Tratos Culturais: pode ser plantada em lugar que receba bastante sol.
Dica: Além de comestível, essa planta é muito ornamental, dando flores em tons de laranja, rosa e amarelo
HORTELÃ
Segundo a mitologia grega, a hortelã era a ninfa Menta, que foi transformada em planta e cruelmente condenada a crescer nas entradas das cavernas, que davam acesso ao inferno. A vilã, que resignou esse castigo a Menta, foi a deusa Perséfone, que se sentiu traída pelo deus Plutão.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: pratos árabes como quibes, tabules e carnes de carneiro , além de aromatizar bebidas em geral.
Tratos Culturais: Gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Se colocada em chapa quente serve para aromatizar o ar.
SÁLVIA
Normalmente é mais utilizada pelos italianos que não a dispensam nos pães, molhos e carnes. Os Romanos acreditavam que este tempero era mensageiro de sorte e saúde. Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: molhos, sopas, omeletes, patês e carnes.
Tratos Culturais: Gosta de luminosidade, é perene (seca no inverno e rebrota no verão). Deve ser replantada após três ou quatro anos.
Dica: Sachês de folhas secas de sálvia são ótimos para perfumar armários e afastar traças.
Uma particularidade dessa planta quanto ao cultivo é que ela prefere solos mais pobres em matéria orgânica. Por isso, utilize apenas o húmus de minhoca a cada 90 dias e tome muito cuidado com as regas. A sálvia detesta encharcamento.
SALSA
Na Grécia antiga, a salsa estava mais destinada a decorar a tumba dos mortos do que para servir de tempero.
Só depois, na Idade Média, que começou a se espalhar como elemento básico da culinária. É rica em vitamina A.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: saladas, suflês, patês, carnes e refogados. Utiliza-se até os talos, em sopas.
Tratos Culturais: A Salsa é bianual (tem ciclo de vida de duas estações) e gosta de luminosidade.
Dica: No jardim, pode ser plantada próxima a roseiras para acentuar o aroma das rosas.
MANJERONA
Para os antigos povos gregos a Manjerona era comsiderada símbolo da felicidade. Partes Usadas: galhos e folhas.
Boa para temperar: recheios de frangos, peixes e molhos.
Pode também substituir o orégano e o manjericão.
Tratos Culturais: A Manjerona gosta de luminosidade e é perene.
Dica: Assim como a Sálvia, os galhos secos da Manjerona são perfeitos para afastar insetos dos armários.
CEBOLINHA
No Brasil chegou pelas mãos dos portugueses, e aqui se tornou presença obrigatória na culinária, até mesmo para a decoração de pratos.
É rica em vitamina A.
Partes Usadas: talos.
Boa para: refogados, em carnes e na decoração de pratos.
Tratos Culturais: Pode ser plantada o ano todo.
A cebolinha gosta de muita luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Hortaliça de folhas fistulosas que em geral se planta por divisão de touceira, mas que também se planta de sementes ou bulbo.
MANJERICÃO
O Manjericão, segundo registros, já era cultivado no Egito há quatro mil anos.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: carnes e molhos.
Tratos Culturais: O Manjericão é anual (dura apenas uma estação) e gosta de luminosidade, no entanto tome cuidado com o excesso de sol que pode queimar as folhas.
Dica: Deve ser acrescentado aos pratos quando já estiver quase no ponto, pois o sabor desse tempero se perde com o calor o sabor desse tempero se perde com o calor.
ALECRIM
Com suas flores azul-violeta, essa planta da familia das Labiadas conquistou um lugar de honra no mundo todo.
Princípios ativos: óleos essenciais, cânfora e outros.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: refogados e assados de carnes de porco, cabrito e carneiro. Recomenda-se usá-lo com moderação, pois tem um sabor um pouco forte.
Tratos Culturais: O Alecrim gosta de muita luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Aconselha-se também o uso do alecrim para casos de cansaço no peito, tosses e catarro.
TOMILHO
Foi muito usado como incenso nos templos da Grécia Antiga, além de servir como amuleto para os cavaleiros que saíam para as Cruzadas.
Partes Usadas: folhas e flores .
Boa para temperar: carnes, frangos e refogados.
Tratos Culturais: O Tomilho gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Sachês feitos com as folhas e flores repelem traças.
(Fonte: http://www.cantoverde.org)
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)